Se Cristo não ressuscitou, inútil é a nossa fé!

* Amilton Alvares

No Monte das Oliveiras os discípulos olhavam enquanto Jesus subia ao céu. Então apareceram dois anjos e disseram: “Porque vocês estão olhando para o céu? Este mesmo Jesus, que dentre vocês foi elevado ao céu, voltará da mesma forma como o viram subir” (Atos 1:11).

Na história, temos o relato da ressurreição de Jesus e de pessoas ressuscitadas por ele (Lázaro, em João 11, o filho da viúva de Naim, em Lucas 7:11-17). Deus ressuscitou Jesus para nos dar a esperança da vida eterna. Jesus já tinha dito aos discípulos que estaria com eles para sempre (Mateus 28:20). Esta foi sua promessa, não somente àqueles discípulos, mas à sua igreja através dos tempos: “Estarei com vocês, sempre perto de vocês”. Jesus pode garantir isso porque está vivo. Nenhum outro, prometeu isso antes de morrer. Jesus ressuscitou e subiu ao céu. Está perto de mim e de você porque a ressurreição é uma realidade afirmada por muitas testemunhas. Jesus prometeu que voltará. Na cruz, Jesus cancelou o escrito de dívida que era contra nós (Colossenses 2:14); e na ressurreição, Cristo afirmou a sua soberania ao vencer a morte. Sem ressureição, a nossa fé não teria sentido, nossos pecados ainda estariam a afirmar a força da morte e não haveria esperança alguma.

O que dá significado ao Cristianismo é o fato de que Jesus não permaneceu numa tumba fria de um cemitério. O corpo dos mortos mais ilustres permaneceu no cemitério e se decompôs. Jesus não permaneceu no cemitério. Ele vive, e está bem perto de você. A ressurreição, portanto, é parte integrante da nossa fé em Jesus Cristo. Porque Ele ressuscitou, o cristão que morrer antes da segunda vinda de Cristo também ressuscitará – receberá um novo corpo, um corpo espiritual, corpo de glória. Os que estiverem vivos terão seus corpos transformados (1 Coríntios 15). No texto bíblico, Paulo desenvolve o seu pensamento trabalhando com a ideia da semeadura no campo, para ilustrar como será a ressureição dos filhos de Deus. Paulo ensina que será como uma semente plantada na terra, que ao nascer ganha um novo corpo. Os seguidores de Cristo terão seu corpo natural transformado em um corpo espiritual, incorruptível e imortal. Com este novo corpo, o cristão desfrutará a vida eterna com Deus. Por tudo, e porque Cristo ressuscitou dos mortos, podemos afirmar que a nossa fé não é inútil.

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* O autor é Procurador da República aposentado, Oficial do 2º Registro de Imóveis, Títulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurídica da Comarca de São José dos Campos/SP, colaborador do Portal do Registro de Imóveis (www.PORTALdoRI.com.br) e colunista do Boletim Eletrônico, diário e gratuito, do Portal do RI.

Como citar este artigo: ALVARES, Amilton. SE CRISTO NÃO RESSUSCITOU, INÚTIL É A NOSSA FÉ. Boletim Eletrônico do Portal do RI nº. 055/2014, de 24/03/2014. Disponível em https://www.portaldori.com.br/2014/03/24/se-cristo-nao-ressuscitou-inutil-e-a-nossa-fe/. Acesso em XX/XX/XX, às XX:XX.

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A OUTRA FACE DA MORTE

*Amilton Alvares

A grande angústia da vida é viver com a certeza da morte. Mas se você crê em vida após a morte e tem esperança nas promessas de Jesus de Nazaré, então não pode ficar chorando a morte como se tudo estivesse acabado. Podemos considerar que há uma despedida, para os que ficam; no entanto, para os que já passaram desta para a vida eterna com Deus, haverá sempre um encontro festivo no céu, onde todos podem celebrar a chegada de cada herói da fé e dar graças a Deus pela salvação na cruz do Calvário.

Jesus viveu essa experiência. Primeiro Ele “desceu a ladeira”. Vejam o que a Bíblia diz acerca da despedida divina: "Mas, quando chegou a plenitude do tempo, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido debaixo da lei, a fim de redimir os que estavam sob a lei, para que recebêssemos a adoção de filhos." (Gálatas 4:4-5)

Depois, tivemos a concretização do projeto de Deus na Terra: "Porque um Menino nos nasceu, um Filho nos foi dado […]" (Isaías 9:6). Enquanto para nós, um Menino nasceu para nos salvar, para Deus-Pai, um Filho foi dado, o filho partiu do céu.

No céu, havia chegado a hora da partida do Filho de Deus. Temos até um registro de suas palavras de despedida para o Pai. Ele disse: "[…] 'Sacrifício e oferta não quiseste, mas um corpo me preparaste; de holocaustos e ofertas pelo pecado não te agradaste.' Então eu disse: 'Aqui estou, no livro está escrito a meu respeito; vim para fazer a tua vontade, ó Deus'" (Hebreus 10:5-7).

Jesus, literalmente, desceu do trono no céu para uma manjedoura na terra. Passou da presença de anjos para um estábulo de animais. Ele que era maior que o universo tornou-se um embrião. As Escrituras resumem bem: "sendo rico, se fez pobre por amor de vocês" (2 Coríntios 8:9).

Ninguém jamais impactou – nem remotamente – a História como Jesus de Nazaré. Ele sofreu oposição, censura, exílio, crítica e escárnio em todas as gerações, desde que nasceu; e ainda assim, a sua influência persiste sem ser mitigada. Nunca houve outro como Jesus, pois Jesus não era apenas um bom homem. Era o homem-Deus que veio e andou nesta terra. E isso é o que devíamos celebrar todos os dias.

Se você crê que Jesus de Nazaré esteve neste mundo, morreu e ressuscitou, ascendeu ao céu e prometeu antes de subir que construiria muitas moradas para receber os seus amigos, preste então atenção às suas palavras:  – Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar. E quando eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também” (.João 14:1-3).  Podemos agora descansar nas promessas de Jesus. Dá para entender então que a morte tem outra face, uma face luminosa, o que traz esperança para os que creem no Salvador.

Clique aqui e leia a Parte II.

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* O autor é Procurador da República aposentado, Oficial do 2º Registro de Imóveis, Títulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurídica da Comarca de São José dos Campos/SP, colaborador do Portal do Registro de Imóveis (www.PORTALdoRI.com.br) e colunista do Boletim Eletrônico, diário e gratuito, do Portal do RI.

Como citar este artigo: ALVARES, Amilton. A OUTRA FACE DA MORTE. Boletim Eletrônico do Portal do RI nº. 048/2014, de 13/03/2014. Disponível em https://www.portaldori.com.br/2014/03/13/a-outra-face-da-morte/. Acesso em XX/XX/XX, às XX:XX.

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Para fazer boa publicidade é preciso passar fome?

Amilton Alvares

Fiz uma reflexão sobre a frase do famoso publicitário Francesc Petit, o “P” da DPZ, a gigante da publicidade brasileira. Será mesmo preciso passar fome para fazer boa publicidade?

Não há dúvida que a dificuldade faz a gente crescer e amadurecer. É certo que as vicissitudes da vida alargam os nossos horizontes e asseguram melhor compreensão da realidade. A vida é bela, além do cinema; mas também é difícil. Tem gente que nunca passou fome, mas todos nós já enfrentamos muitos obstáculos nesta vida. Sempre haverá crises. O sofrimento dói, mas de uma maneira geral não mata. E se todas as coisas cooperam para o bem dos que amam a Deus, devemos então nos gloriar nas próprias tribulações. (Rm. 5.3 e 8.28).

Petit criou personagens que permanecem no imaginário popular – o galinho lequetreque da Sadia, o tucano da Varig e o garoto Bombril. Ele ganhou muitos prêmios e amava a criação. Partiu desta vida e não sabemos como será o seu encontro com o Criador.

É verdade que a dor traz amadurecimento e ajuda a moldar o caráter. A fome sempre nos leva em alguma direção. Essa jornada, conforme cada um reage diante das adversidades, pode caracterizar uma rota de fuga, desespero ou restauração. Petit teve fome de realização e se fez um dos principais ícones da nossa publicidade, por sua inigualável qualificação profissional. Imagino que também teve fome de Deus, porque todo homem tem fome e sede de Deus. Não sabemos se o Petit, com a sua criatividade, assinou antes de partir um cheque em branco e depositou no Banco celestial, confiando a travessia do fim da vida ao nosso Salvador Jesus. Mas nós, que ainda estamos vivos, não podemos perder a oportunidade de fazer o que ensinou Santo Agostinho acerca da fé: “Ter fé é assinar uma folha em branco e deixar que Deus nela escreva o que quiser”.

Eu quase passei fome na infância. Depois, Deus me levou a ocupar posições e me conduziu a lugares que eu jamais sonhara. Recebi de Deus muito mais do que preciso e mereço. Hoje, tenho fome e sede de Deus. Sei da minha dependência do Autor da vida e tenho uma certeza: ‘Quem bebeu da água amarga, pode dizer que conhece a água doce”. Andei por estradas onde muitos ficaram e ali permanecem com fome de Deus, sem perceber até mesmo que estão famintos. Dessa forma, posso convidar você a ingressar numa nova jornada e fazer parte da família de Cristo. Esse convite não é um informe publicitário do cristianismo. Não é a proposta que emergiu da genialidade de um homem. É um convite de quem conheceu o amigo Jesus. É fruto de uma caminhada ao lado de muitos famintos que entregaram a folha em branco para Deus escrever a sua história com os homens. Venha prá Cristo você também!

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* O autor é Procurador da República Aposentado, Oficial do 2º Registro de Imóveis, Títulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurídica da Comarca de São José dos Campos/SP, colaborador do Portal do Registro de Imóveis (www.PORTALdoRI.com.br) e colunista do Boletim Eletrônico, diário e gratuito, do Portal do RI.

Como citar este artigo: ALVARES, Amilton. Para fazer boa publicidade é preciso passar fome?. Boletim Eletrônico do Portal do RI nº. 123/2013, de 08/09/2013. Disponível em https://www.portaldori.com.br/2013/09/08/para-fazer-boa-publicidade-e-preciso-passar-fome. Acesso em XX/XX/XX, às XX:XX.

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