Verdadeiros Buscadores

"Depois que Jesus nasceu em Belém da Judéia, nos dias do rei Herodes, magos vindos do Oriente chegaram a Jerusalém e perguntaram: 'Onde está o recém-nascido rei dos judeus? Vimos a sua estrela no Oriente e viemos adorá-lo'" (Mateus 2:1-2)

A história do nascimento de Cristo é uma das mais famosas e apreciadas da Bíblia. Mesmo a maioria das pessoas não familiarizadas com as Escrituras já ouviu falar nela em algum momento. E, certamente, uma história que ouvimos novamente a cada Natal é a dos reis magos que são conduzidos por uma estrela até o lugar onde o rei estava para nascer.

O Evangelho de Mateus nos diz que esses homens sábios ou magos, como eram chamados na época, vieram do Oriente (Mateus 2:1). Hábeis em astronomia, estes homens foram altamente reverenciados e respeitados em sua sociedade e foram especialmente notáveis ​​por sua capacidade de interpretar sonhos.

Por causa de seu conhecimento em ciências, matemática e história, a sua influência religiosa e política cresceu, até que se tornaram o grupo mais importante e poderoso de assessores dos impérios Medo-Persa e Babilônico. Mais do que apenas sábios, eles eram dignitários. E embora não fossem reis, eram homens de grande importância.

Mas, mesmo com todo o seu conhecimento, esses homens sábios ainda não tinham encontrado as respostas que procuravam na vida. Pode-se dizer que eles eram buscadores. E, sabemos que eram verdadeiros buscadores, porque Deus se revelou a eles de uma maneira especial quando a estrela os levou para o lugar onde poderiam encontrar Jesus: "Quando tornaram a ver a estrela, encheram-se de júbilo." (Mateus 2:10). Então eles ofereceram a Jesus os seus presentes: ouro, incenso e mirra.

Deus nos diz em Jeremias 29:13: "Vocês me procurarão e me acharão quando me procurarem de todo o coração." Se você também é um verdadeiro buscador, se você quiser conhecer o verdadeiro Deus, Ele também se revelará a você.

Clique aqui e leia o texto original.

Fonte: Devocionais Diários I 23/12/2013.

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O Natal, o problema e a solução

O Senhor do Natal tem duas notícias para nós.

A primeira notícia (o problema), isoladamente, pode causar preocupação e pânico. É a informação de que todos nós somos pecadores e seremos julgados pelo justo Juiz.

A segunda notícia (a solução) é de paz, e anuncia que o justo Juiz perdoou os nossos pecados.

Diante do problema, eu posso dizer: "Miserável homem que eu sou, quem me libertará do corpo sujeito a esta morte?" (Romanos 7.24).

Diante da solução, eu posso dizer: "Agora já não há condenação para os que estão em Cristo Jesus" (Romanos 8.1).

O Senhor do Natal é acima de tudo perdoador. Ele perdoou os nossos pecados pela doação de sua vida. O justo Juiz participou da história do homem como pagador de contas. Ele pagou o preço, por isso Ele é o Cristo. Único, singular, insubstituível. O problema, que era nosso, deixou de existir e confirma a alegria do Evangelho.

Jesus de Nazaré disse: "A minha vida, ninguém pode tirar, mas eu espontaneamente a dou. A recomendação do Salvador é: “De graça recebestes e de graça daí”! Assim, como de graça recebi, de graça apresento as boas novas do Evangelho aos meus amigos.

Como disse o Cardeal Arcebispo de São Paulo, Dom Odilo Scherer: "O Evangelho enche de alegria o coração dos que o acolhem; e eles o transmitem não como um dever pesado, mas como alguém muito feliz por ter coisas boas a comunicar".

Deixe-se envolver pelo espírito do Natal com a alegria de quem recebeu as boas novas do Evangelho! Não sofra com o problema; seja grato pela boa notícia do Evangelho, a solução de Deus. É tempo de regozijar-se e agradecer a Deus diante da solução construída pelo Senhor do Natal, que deu a vida por seus amigos, pecadores como eu e você.

Amilton Alvares

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* O autor é Procurador da República aposentado, Oficial do 2º Registro de Imóveis, Títulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurídica da Comarca de São José dos Campos/SP, colaborador do Portal do Registro de Imóveis (www.PORTALdoRI.com.br) e colunista do Boletim Eletrônico, diário e gratuito, do Portal do RI.

Como citar este artigo: ALVARES, Amilton. O NATAL, O PROBLEMA E A SOLUÇÃO. Boletim Eletrônico do Portal do RI nº. 216/2013, de 19/12/2013. Disponível em https://www.portaldori.com.br/2013/12/19/o-natal-o-problema-e-a-solucao/. Acesso em XX/XX/XX, às XX:XX.

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Inteiramente Deus, Inteiramente Homem

"Seja a atitude de vocês a mesma de Cristo Jesus, que, embora sendo Deus, não considerou que o ser igual a Deus era algo a que devia apegar-se; mas esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo, tornando-se semelhante aos homens." (Filipenses 2:5-7

Como Jesus é e sempre foi Deus, poderíamos nos perguntar: será que Ele tinha o pleno conhecimento de Deus quando era bebê na manjedoura em Belém? Ou esse conhecimento veio ao longo do tempo? Quando nasceu, será que ele poderia ter se virado para Maria e dito: "Sou Deus Todo-Poderoso, o Messias de Israel. Sou Deus em forma humana. E só para saberes Maria, o mundo é redondo. As pessoas vão dizer que ele é plano, mas eu te asseguro que ele é redondo, pois fui eu mesmo que o fiz."

Não, Jesus não fez nada isso. Em vez disso, ele dava gritinhos e risadinhas e fazia barulhos como qualquer outro bebê. Ele tinha uma mente humana. A Bíblia diz a respeito de Jesus: "O menino crescia e se fortalecia, enchendo-se de sabedoria; e a graça de Deus estava sobre ele" (Lucas 2:40). Quando Jesus tinha 12 anos de idade, Maria e José encontraram-no no templo depois da festa da Páscoa, "sentado entre os mestres, ouvindo-os e fazendo-lhes perguntas" (versículo 46).

Depois, em Lucas 2:52, lemos que "Jesus ia crescendo em sabedoria, estatura e graça diante de Deus e dos homens". Isso demonstra que Jesus passou por um longo processo de aprendizagem, como todo mundo. Porém, ao mesmo tempo, Ele não teve as limitações que o pecado traz para a vida de alguém.

Jesus passou pela terra num corpo humano e morreu como homem, sob o aspecto que Seu corpo deixou de funcionar assim como os nossos quando morremos. E embora fosse Deus, Ele se esvaziou dos privilégios da divindade e andou entre nós como homem.

Clique aqui e leia o texto original.

Fonte: Devocionais Diários I 28/11/2013.

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