O Primeiro e Maior Mandamento

"Respondeu Jesus: 'Ame o Senhor, o seu Deus de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todo o seu entendimento.' Este é o primeiro e maior mandamento." (Mateus 22:37-38)

Há alguns anos atrás, cerca de trezentas baleias foram encontradas encalhadas em uma praia. Os cientistas especularam que elas estavam perseguindo sardinhas e ficaram presas na água rasa quando a maré baixou.

É irônico pensar que ao perseguir pequenas sardinhas, essas criaturas gigantescas foram levadas à sua condenação. Muitas pessoas desperdiçam suas vidas perseguindo sardinhas. Dão importância a futilidades e não têm foco claro ou objetivo em mente.

Mas Deus nos diz claramente qual deve ser o principal objetivo de todo cristão. Se conseguirmos manter nossas prioridades, todo o resto virá junto. Na verdade, se tivermos dois princípios operando em nossas vidas, em seguida todos os mandamentos de Deus vão se tornar uma consequência natural de nosso compromisso com Ele.

Quais são esses princípios? Um deles é: "Ame o Senhor, o seu Deus de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todo o seu entendimento" (Mateus 22:37). E o outro é: "Ame o seu próximo como a ti mesmo" (verso 39).

Quando Jesus pronunciou essas palavras Ele estava identificando o que deve ser o foco de cada pessoa. Basicamente, Ele estava dizendo que o amor é a base de toda a obediência. Se você realmente amar a Deus, vai querer fazer naturalmente todas as coisas que agradam a Deus.

Foi dito: "Para quem não sabe aonde quer ir, qualquer caminho serve." Qual é a sua maior prioridade na vida? Quais são os seus objetivos?

Todos canalizamos nossas energias, paixões e pensamentos em direção a algo na vida. Quais são as suas prioridades e o seu objetivo na vida? Para onde você tem direcionado os seus esforços?

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Fonte: Devocionais Diários | 30/05/2014.

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Eficácia no uso de técnicas de mediação e conciliação requer experimentação prática

Carolina Maciel afirmou que, em um processo de conciliação, é preciso mudar a forma de comunicação, permitindo que as partes foquem apenas no problema em evidência. 

Ao tratar das técnicas da mediação e conciliação durante curso promovido pelo Ipam na sede do Colégio Notarial do Brasil – Seção São Paulo (CNB/SP), a professora Carolina Maciel Barbosa defendeu que o bom mediador deve assimilar as ferramentas de abordagem disponíveis, mas ponderou que apenas a experimentação prática definirá a maneira mais adequada para a aplicação dessas técnicas na solução dos conflitos.

“Para ser um bom mediador, além de ter talento, de ter uma personalidade apropriada para essa tarefa, é importante a técnica que a gente aprende com estudo, observação, supervisão e prática. Na verdade, é importante o mediador ter em mente que ele tem uma caixa de ferramentas com técnicas, mas ele não tem um manual de como usá-las”, explicou.

Na oportunidade, Carolina Maciel afirmou que, em um processo de conciliação, é preciso mudar a forma de comunicação, permitindo que as partes foquem apenas no problema em evidência. As técnicas aplicadas nesse processo, aponta, devem ter o poder de transformar as relações. Para isso, considera, o conciliador deve observar com atenção os contextos a fim de decidir quais as técnicas mais apropriadas.

Nesse sentido, a professora citou a pesquisadora argentina Marinés Soares, defendendo que “não é útil um catálogo de técnicas porque estas vão sempre depender do sistema complexo e total em que são aplicadas”. Carolina Maciel ainda explicitou algumas ferramentas que podem ser utilizadas nos processos de conciliação e mediação. Dentre as alternativas mencionadas, estão a recontextualização, a legitimação, a escuta ativa e o espelhamento.

A técnica da recontextualização, informa a professora, enquadra o problema em outro marco que pode ser mais abrangente, menos abrangente ou simplesmente diferente, de acordo com as circunstâncias. Já a técnica da legitimação, também chamada de técnica do afago, está relacionada a uma conotação positiva das posições das partes, reconhecendo-as como legítimas. “Essa técnica ajuda as partes a mudarem de posição dentro das histórias que trazem, tirando-as de lugares de vitimização ou tirania”, salientou Carolina Maciel.

Outra técnica fundamental utilizada pelos mediadores e conciliadores é a escuta ativa. “O mediador usa essa técnica e convida as partes a usarem também”, afirma a professora, explicando que essa ferramenta consiste na escuta com todos os sentidos, verbais e não verbais. O mediador, ressalta, deve ouvir e interpretar com os elementos que o outro está trazendo, além de registrar o que está sendo dito com a anotação de palavras chaves e de demonstrar que ouviu e compreendeu o que foi dito. 

Em relação à técnica de espelhamento ou reconhecimento, Carolina Maciel atentou para a importância de que o mediador e o conciliador busquem se colocar no lugar do outro a partir de elementos das narrativas das partes e de perguntas abertas, tanto circulares quanto reflexivas.

Carolina Maciel ainda destacou que, durante a mediação, é possível deixar que as partes manifestem suas emoções, mas ressalvou cuidado para não tocar em questões psicológicas que exijam um especialista. Conforme a professora, é importante que o mediador tente sempre agir com transparência e demonstrar atenção para não quebrar a relação de confiança com as partes.

Fonte: CNB/SP I 18/09/2013.

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