Saída final: será mesmo?! – Por Amilton Alvares

* Amilton Alvares

Um repórter americano, Derek Humphry acompanhou o suicídio da esposa, paciente terminal de câncer, e depois escreveu o livro “Saída Final”, best seller editado em 1991. Na Califórnia, Humphry fundou uma ONG de defesa da morte assistida e presidiu a  Sociedade Federação Mundial do Direito de Morrer.  No dia 1º de novembro de 2014, Brittany Maynard, uma jovem e bonita americana de 29 anos de idade, rodeada de amigos e familiares, tomou um coquetel de barbitúricos com prescrição médica e morreu. Os jornais destacaram ser este um marco na luta pelo direito à morte digna. Arthur Caplan, médico bioeticista e estudioso do assunto, afirma que a opção legal do suicídio assistido acalma o paciente, que sempre pode voltar atrás. O pensamento dos que defendem o direito de escolher o dia da morte pode ser extraído das palavras de Brittany que, diante do avanço de um agressivo câncer cerebral, incurável, preferiu, conforme afirmou, não perder o controle sobre o seu corpo e mente.  Não podemos julgar quem toma a decisão desesperada de antecipar a morte. Mas o que se percebe é que os pacientes que fizeram a opção pelo suicídio assistido declararam abertamente não querer passar pelo sofrimento de uma morte lenta e dolorosa. É como se eu dissesse: Antecipo a minha partida para não enfrentar os rigores do tratamento da doença. No fundo, eu passo a ser o deus da minha vida. Fecho a porta para eventuais milagres e digo: Deus, agora é comigo, deixa eu resolver tudo sozinho.

Que tristeza meu Deus! Saber que o Senhor já ressuscitou mortos, curou cegos e paralíticos, fez uma jumenta falar, abriu o mar, fortaleceu covardes, santificou ladrões, assassinos e corruptos; saber que o Senhor nunca desistiu de andar com gente pecadora e ainda assim temos tantos vivendo neste mundo sem nenhuma esperança! Saber que Deus desceu do céu, vestiu roupa de carne de homem e terminou a sua empreitada numa cruz sangrenta, para dar vida eterna a todo aquele que crê e confessa o nome do Salvador Jesus! Que tristeza saber que o Senhor sofreu tanto pelos nossos pecados, enquanto nós corremos da dor e estamos sempre a fugir de toda situação que nos causa desconforto ou sofrimento!  Quanta tristeza o Senhor deve passar quando vê o homem ou a mulher dar cabo da própria vida.

Não sei se aqueles que escolheram o suicídio assistido acreditavam em Deus e na salvação de Jesus de Nazaré. Não sei se viveram com a esperança da vida eterna oferecida na cruz do calvário. Mas dá para saber que a Bíblia diz que se a nossa esperança em Cristo se limita apenas a esta vida, somos os mais infelizes dos homens (1Co. 15:19). Dá para saber que para Deus não há impossíveis (Lucas 1:37). Dá para saber que Deus ainda faz milagres. Dá para saber que o meu corpo é habitação do Espírito Santo e tabernáculo de Deus (1Co. 5:19). Dá para saber que Deus vai cuidar de mim e manter a minha vida até o minuto final. Dá para saber que Deus escreveu todos os meus dias antes de qualquer deles existir (Salmos 139:16).

Será mesmo que o suicídio assistido pode ser uma saída final? Sinceramente, eu não vejo isso como saída ou solução. Se na vida temos aflições, a palavra de ordem é confiar no Autor da vida. Ele garantiu que não daria o fardo maior do que podemos carregar. Ele mesmo disse que juntamente com a tribulação providenciaria o livramento. Por isso eu prefiro ler e reler o Salmo 139 até encher o meu coração de esperança: “Senhor, tu me sondas e me conheces. Sabes quando me sento e quando me levanto; de longe percebes os meus pensamentos. Sabes muito bem quando trabalho e quando descanso; todos os meus caminhos te são bem conhecidos. Antes mesmo que a palavra me chegue à língua, tu já a conheces inteiramente, Senhor.Tu me cercas, por trás e pela frente, e pões a tua mão sobre mim. Tal conhecimento é maravilhoso demais e está além do meu alcance, é tão elevado que não o posso atingir. Para onde poderia eu escapar do teu Espírito? Para onde poderia fugir da tua presença? Se eu subir aos céus, lá estás; se eu fizer a minha cama na sepultura, também lá estás. Se eu subir com as asas da alvorada e morar na extremidade do mar, mesmo ali a tua mão direita me guiará e me susterá. Mesmo que eu dissesse que as trevas me encobrirão, e que a luz se tornará noite ao meu redor, verei que nem as trevas são escuras para ti. A noite brilhará como o dia, pois para ti as trevas são luz. Tu criaste o íntimo do meu ser e me teceste no ventre de minha mãe. Eu te louvo porque me fizeste de modo especial e admirável. Tuas obras são maravilhosas! Disso tenho plena certeza. Meus ossos não estavam escondidos de ti quando em secreto fui formado e entretecido como nas profundezas da terra. Os teus olhos viram o meu embrião; todos os dias determinados para mim foram escritos no teu livro antes de qualquer deles existir. Como são preciosos para mim os teus pensamentos, ó Deus! Como é grande a soma deles! Se eu os contasse seriam mais do que os grãos de areia. Se terminasse de contá-los, eu ainda estaria contigo….Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me, e conhece as minhas inquietações. Vê se em minha conduta algo te ofende, e dirige-me pelo caminho eterno”.

Depois de ler e reler o Salmo 139, eu ainda posso repetir a oração de Jó: “Bem sei que tudo podes e nenhum dos teus planos pode ser frustrado. Eu te conhecia só de ouvir, mas agora os meus olhos te veem”. Senhor Deus meu e Rei da História, dirige-me pelo caminho eterno. Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, Tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam (Salmo 23).

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* O autor é Procurador da República aposentado, Oficial do 2º Registro de Imóveis, Títulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurídica da Comarca de São José dos Campos/SP, colaborador do Portal do Registro de Imóveis (www.PORTALdoRI.com.br) e colunista do Boletim Eletrônico, diário e gratuito, do Portal do RI.

Como citar este artigo: ALVARES, Amilton. SAÍDA FINAL: SERÁ MESMO?!. Boletim Eletrônico do Portal do RI nº. 0216/2014, de 12/11/2014. Disponível em https://www.portaldori.com.br/2014/11/12/saida-final-sera-mesmo-por-amilton-alvares/. Acesso em XX/XX/XX, às XX:XX.

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O que eu posso ganhar ou perder? (Parte II) – Por Amilton Alvares

* Amilton Alvares

As perguntas mais freqüentes que temos de responder para nós mesmos são: o que eu posso ganhar e o que eu posso perder, se fizer isto ou aquilo? Sofremos porque não buscamos ouvir a voz de Deus antes de tomar decisões. A minha natureza humana deformada pelo pecado me deixa inquieto e inseguro porque eu gosto de ser dono da minha própria vida. E ao contemplar a minha pequenez diante da grandeza de Deus eu sou confrontado pela razão, estabelecendo então a conclusão de que não consigo ser dono do meu nariz.

Quase sempre deixamos Deus à margem das nossas decisões. Deixamos Deus na prateleira, como se fosse um jogador no banco de reservas à espera do aceno do técnico. Apreciamos segurança, e costumamos nos frustrar quando percebemos que o homem não pode mandar no Reino do Céu. Deus não é nosso empregado nem fica de plantão ao lado do telefone para responder perguntas. Se você pretende que os céus venham a mudar a sua vida, não pode pretender mudar o jeito de agir do dono do Céu. Não dá para formatar Deus dentro de um padrão de conduta humano. Ele não é homem para mentir nem filho de homem para se arrepender (Números 23:19). Em Deus não há mudança de conduta nem variação de pensamento: Deus é fiel às suas revelações e aos seus princípios. Na Bíblia sempre encontramos respostas. Não há mudança de partido, adaptação ou jeitinho humano capaz de impor novos paradigmas ao Reino do Céu. Deus não aceita propina. Ele é o mesmo do ontem, do hoje e do amanhã. Deus é o “Eu sou”. O único ser autossuficiente do planeta e das galáxias. Criou homem e mulher e se propôs a estabelecer relacionamento amoroso com eles. O homem deu as costas para Deus, mas Deus não abandonou o homem pecador. Ele mesmo, na pessoa de Jesus Cristo, propôs reconciliação. Por isso Jesus de Nazaré desceu do Céu e se fez homem, andou entre nós e morreu na cruz para pagar os pecados de todo aquele que crê e confessa o seu nome como Salvador. Mas muitos ainda não entenderam que precisam do Salvador e buscam outros paradigmas.

No Evangelho de Lucas, encontramos Jesus de Nazaré conversando com três homens. O tema é “quão difícil é seguir Jesus” (Lc. 9:57-62). Dois deles se ofereceram para seguir Jesus, o outro, foi convidado por Jesus a acompanhar o mestre dos mestres. Todos tinham boas justificativas para não ingressar imediatamente no time do Salvador. E Jesus não procurou fazer um discurso longo para demonstrar as vantagens de participar de uma grande procissão rumo a Jerusalém e participar de um círculo limitado de amigos. Jesus limitou-se a dizer que, nesta vida terrena, não tinha muito a oferecer – “As raposas tem as suas tocas e as aves do céu os seus ninhos, mas o Filho do homem não tem onde repousar a cabeça” (verso 58). A Bíblia não registrou como reagiram aqueles três homens depois do diálogo com Jesus, mas fica evidenciado que não se interessaram em participar da jornada com Cristo, porque, afinal, tinham muitos afazeres, muitas preocupações para cumprir e Jesus tinha pouco a oferecer nesta vida terrena.

O convite de Jesus atravessa a História e chega até nós – “Todo aquele que deixar casa, pais, irmãos ou filhos por causa do meu nome, receberá muitas vezes mais e herdará a vida eterna” (Mateus 19:29). “Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, esse é o que me ama; e aquele que me ama, será amado de meu Pai, e Eu também o amarei e me manifestarei a ele” (João 14.21). “Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a vida por seus amigos” (João 15:13). Talvez você ainda esteja buscando respostas para a pergunta inicial. Afinal, o que eu posso ganhar ou perder? Onde está a minha segurança? Talvez você ainda esteja na posição de “pagar prá ver” e espera um sinal miraculoso para deixar Jesus entrar em sua vida. Talvez você queira um sinal retumbante vindo diretamente dos céus. Amigo, Deus não vai mudar a sua proposta de oferecer salvação a todo aquele que crê e confessa o nome de Jesus como Salvador. E você não pode pretender construir um deus do tamanho da sua conveniência. Você precisa de segurança, mas também precisa de fé para enxergar a segurança. E se não crê, pode pedir fé para Deus. Deus não vai abrir os céus para dar espetáculo; Deus não vai dar show fora de hora, porque o justo vive pela fé (Romanos 1:17). Você precisa ter fé no Salvador. Sabendo que a salvação é de graça e pela Graça de Deus, que colocou Jesus numa cruz sangrenta por causa do meu e do seu pecado. Ou você vai pagar prá ver, até a morte bater em sua porta, quando não haverá mais tempo para fazer conta do que se vai ganhar ou perder na vida?

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* O autor é Procurador da República aposentado, Oficial do 2º Registro de Imóveis, Títulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurídica da Comarca de São José dos Campos/SP, colaborador do Portal do Registro de Imóveis (www.PORTALdoRI.com.br) e colunista do Boletim Eletrônico, diário e gratuito, do Portal do RI.

Como citar este artigo: ALVARES, Amilton. O QUE EU POSSO GANHAR OU PERDER? (PARTE II). Boletim Eletrônico do Portal do RI nº. 0214/2014, de 10/11/2014. Disponível em https://www.portaldori.com.br/2014/11/10/o-que-eu-posso-ganhar-ou-perder-parte-ii-por-amilton-alvares/. Acesso em XX/XX/XX, às XX:XX.

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O que eu posso ganhar ou perder? – Por Amilton Alvares

* Amilton Alvares

Diante de qualquer perspectiva de mudança, muitas perguntas se apresentam à nossa mente. As mais freqüentes talvez sejam: O que eu posso ganhar e o que eu posso perder se fizer isto ou aquilo? Isso vale no mundo dos negócios e também no cotidiano da vida. O que eu posso ganhar se trocar de emprego? O que eu posso perder se mudar de esposa ou de esposo? E se mudar de profissão, mudar de cidade, comprar um imóvel, fazer um investimento. Os “quês” e os “porquês” assolam a nossa mente nas coisas simples e complexas. De fato, nós, humanos, somos seres complicados e estamos sempre à procura de uma resposta que seja capaz de garantir segurança e paz. Costumamos nos frustrar porque não é possível ser Deus da própria vida.

No Capítulo 9 do Evangelho de Lucas, Jesus de Nazaré estabeleceu diálogos com três homens. O primeiro e o último se ofereceram para seguir Jesus; o outro, recebeu um convite para seguir o Salvador (Lc. 9:57-62). As respostas de dois deles seguiram um padrão comum, que serviria até mesmo para nossos dias  – “Jesus, eu vou te seguir; mas antes preciso resolver outras coisas importantes. Dá um tempo mestre". A terceira resposta, se é que houve resposta, não está registrada na Bíblia. Não sabemos como terminou a conversa com o cara que tomou a iniciativa de se oferecer para seguir a Jesus. Essa parte do relato é a que mais intriga e chama a minha atenção. Vejamos o diálogo deste “admirador” com o seu mestre – Quando andavam pelo caminho, um homem lhe disse: “Eu te seguirei por onde quer que fores”. Jesus respondeu: “As raposas tem suas tocas e as aves do céu têm seus ninhos, mas o Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça”. A suma de Jesus é simples. Ele está dizendo, olhe, veja bem, pouco tenho para oferecer nesta vida; considere todas as coisas e veja se fato você quer pagar o preço de ser meu seguidor. Isso não é como seguir algum notável no facebook ou twitter. Vai ter um preço.

Não sei se somos conservadores ou mesquinhos, quando gostamos de buscar segurança. Queremos garantir a própria paz, mas nem sempre é possível estabelecer uma equação matemática para medir riscos e fugir de projetos promissores, que também podem levar ao fracasso. Não podemos saber previamente como vamos terminar a jornada terrena, e esse é o mais poderoso instrumento de Deus para desenvolver a nossa fé. As mudanças se apresentam diante de nós e os desafios sempre exigem um certo tempero da prudência com a ousadia. Antes de entrar de cabeça nas mudanças será preciso pensar, pesar e sopesar. No entanto, não podemos ser refratários a qualquer mudança a ponto de sufocar todos os sonhos que brotam dentro da gente. Sonhar faz bem à saúde e à mente. Melhor ainda é alimentar e realizar sonhos, e viver com a perspectiva da vida abundante prometida por Deus. Quem se arriscar a deixar a zona de conforto poderá ter o privilégio de participar positivamente da vida de pessoas e com isso será grandemente abençoado por Deus.

Diante dos diálogos de Lucas 9:57-62, temos de apreender que muitas coisas a gente faz por convicção e por fé. Nesta vida, talvez eu ganhe pouco por seguir a Jesus – “O Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça”. O que Ele oferece é a Cruz, onde eu preciso sepultar o meu velho homem e nascer de novo. Se eu tiver a coragem de passar pela Cruz e entregar a vida ao meu Salvador, Ele mesmo vai começar uma nova vida em mim, que começa aqui e termina na eternidade com Deus. Pelo prisma humano, pode não significar muito. Nesta vida, Jesus de Nazaré não oferece refresco para ninguém. Ele mesmo advertiu que no mundo passaremos por aflições. Mas assegurou: “Tende bom ânimo, Eu venci o mundo”. No diálogo de Lucas, não sabemos como aquele homem reagiu depois de ouvir Jesus dizer que não tinha casa nem onde reclinar a cabeça. Não sabemos quanto tempo durou aquela conversa nem se aquele homem teve a sensibilidade de entender que estava diante do seu Salvador. Hoje, muitos ainda têm Jesus como simples mestre, alguém para ser admirado e guardado na História. Mas qualquer um pode ir além, ler na Bíblia e compreender que Jesus, só Ele é Salvador de homens pecadores. Aí talvez você ainda diga, mas quem pode me garantir isso? Aqui também não há equação matemática para blindar a resposta. É questão de fé. A Bíblia diz que o justo viverá pela fé (Romanos 1:17). Eu estou nesse time e posso assegurar que se você der esse passo de fé, poderá então sentir a paz que excede a todo entendimento, paz de quem tem a certeza da salvação e da vida eterna. E posso testemunhar que eu sinto essa paz.

Agora se para você tudo se resume em ganhar ou perder e a perspectiva de vida sempre passa por esse questionamento, considere então o pensamento de Blaise Pascal, na aposta com o ateu, que pode ser sumariada na seguinte equação:

  • se você acredita em Deus e estiver certo, você terá um ganho infinito;
  • se você acredita em Deus e estiver errado, você terá uma perda finita;
  • se você não acredita em Deus e estiver certo, você terá um ganho finito;
  • se você não acredita em Deus e estiver errado, você terá uma perda infinita.

Eu não tenho dúvidas de que vale a pena seguir a Jesus rumo à eternidade com Deus.

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* O autor é Procurador da República aposentado, Oficial do 2º Registro de Imóveis, Títulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurídica da Comarca de São José dos Campos/SP, colaborador do Portal do Registro de Imóveis (www.PORTALdoRI.com.br) e colunista do Boletim Eletrônico, diário e gratuito, do Portal do RI.

Como citar este artigo: ALVARES, Amilton. O QUE EU POSSO GANHAR OU PERDER?. Boletim Eletrônico do Portal do RI nº. 0211/2014, de 05/11/2014. Disponível em https://www.portaldori.com.br/2014/11/05/o-que-eu-posso-ganhar-ou-perder-por-amilton-alvares/. Acesso em XX/XX/XX, às XX:XX.

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