TJ/CE : Tempo médio de habilitação para adoção cai de um ano para cinco meses

A Coordenadoria de Processos Administrativos e Judiciais da Infância e Juventude de Fortaleza promoveu redução de 74,05% na quantidade de relatórios pendentes em procedimentos de habilitação no Sistema Nacional de Adoção (SNA), no período de pouco mais de seis meses. Com isso, o tempo médio do processo (do pedido à sentença de habilitação) caiu de um pouco mais de um ano para cinco meses. No dia 1º de abril deste ano, 131 pretendentes aguardavam a elaboração dos relatórios, já em 31 de outubro a quantidade caiu para 34.

Nathália Cruz, coordenadora dos processos administrativos e judiciários da Infância e Juventude da Capital, explicou que a melhoria se deve a mudanças promovidas pela atual Gestão do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE), Fórum Clóvis Beviláqua e Coordenação das Varas da Infância e Juventude.

Ela cita como exemplos a implementações de novas rotinas de trabalho, inclusão do novo índice de Gratificação por Alcance de Metas (GAM), tendo como indicador o número de relatórios elaborados bem como o empenho dos servidores da 3ª Vara da Infância e Juventude, especializada em adoção.

Além disso, em junho deste ano, o TJCE firmou parceria com a Prefeitura de Fortaleza e o Governo do Estado para dar maior rapidez aos procedimentos. Por meio de convênio, a Prefeitura e Estado cederam 19 profissionais, entre psicólogos e assistentes sociais, que passaram a atuar no Fórum.

Segundo Débora Melo da Silva, chefe do Setor de Cadastro de Adotantes e Adotandos de Fortaleza, a expectativa para os próximos meses são as melhores possíveis. Para ela, “o aumento no número de técnicos foi de fundamental importância para a atual celeridade processual”.

Fonte: Anoreg/BR

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Notícias Anoreg/SP convida cartórios paulistas para participarem da 4ª edição da Campanha de Natal “Adote um Idoso”

Publicado em: 07/11/2019

O fim do ano está chegando, e entre os pedidos da lista de Natal, a Associação dos Notários e Registradores do Estado de São Paulo (Anoreg/SP) convida os cartórios paulistas para participarem da quarta edição da Campanha de Natal ‘Adote um Idoso’.

Propomos a arrecadação de roupas, fraldas geriátricas, materiais de higiene, presentes em geral, livros, mantimentos e/ou materiais necessários para asilos e casas de repouso localizados em todo o Estado.

Para as unidades interessadas, enviamos dois cartazes: um é para ser utilizado na caixa de coleta e outro para ser afixado em local de fácil visibilidade, contribuindo assim para tornar a campanha de conhecimento público.

As serventias que precisarem de caixas para o recolhimento dos materiais solicitados deverão entrar em contato com a Anoreg/SP através do e-mail social@anoregsp.org.br.

Cada cartório poderá escolher a entidade que receberá as doações e a Anoreg/SP aconselha que o recolhimento dos itens seja realizado até o dia 15 de dezembro.  Já para a entrega, o ideal é que seja feita entre os dias 10 e 20 de dezembro.

Solicitamos também que as serventias encaminhem para o e-mail social@anoregsp.org.br as fotos do dia da entrega para divulgação em nossos meios de comunicação.

Participe!

Fonte: Recivil

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CNJ reforça estratégia para identificação civil de presos

Representantes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) iniciam nesta quarta-feira (6) uma nova rodada de cinco missões a diferentes unidades da federação para consolidar a estratégia nacional de emissão de documentação civil por meio de identificação biométrica para pessoas privadas de liberdade e egressas do sistema prisional. Depois de concluir 12 missões a estados que já possuem cadastros biométricos com o objetivo de articular a integração de dados em um cadastro único no Tribunal Superior Eleitoral, a iniciativa agora abarcará as unidades da federação que não coletam biometria ou cujos bancos não podem ser integrados.

Minas Gerais abre a série de missões, que terão representantes de três estados em cada uma – em Belo Horizonte participam também Mato Grosso e Tocantins. Foram convidados para os encontros representantes dos Tribunais de Justiça, Tribunais Regionais Federais, Poder Executivo, Administração Penitenciária e institutos de identificação estaduais. Serão apresentadas as ações a serem desenvolvidas em cada UF, assim como reuniões conjuntas. As próximas missões serão nos dias 14 (Pará, Roraima e Amapá), 19 (Rondônia, Amazonas e Acre), 22 (Paraíba, Maranhão e Piauí) e 27 (Alagoas, Rio Grande do Norte e Sergipe).

As ações que promovem a emissão de documentação civil por meio da identificação biométrica da população privada de liberdade fazem parte do programa Justiça Presente, parceria entre o CNJ e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), com apoio do Ministério da Justiça e Segurança Pública, para enfrentar problemas estruturais do sistema prisional e socioeducativo do país. As iniciativas de identificação têm por finalidade potencializar políticas de cidadania voltadas a esse público, como inclusão em programas de saúde, educação e trabalho, promovendo, assim, uma reinserção social mais efetiva.

Além de articular a integração de banco de dados de identificação biométrica já existentes com o cadastro único do TSE conforme acordo assinado em junho, o Justiça Presente promoverá a distribuição de 4.000 kits de coleta em todo o país, cobrindo a porta de entrada do sistema prisional (com identificação nas audiências de custódia), assim como um projeto-piloto para coleta dentro das unidades prisionais em cinco estados.

Para o secretário-geral do CNJ, desembargador Carlos Vieira von Adamek, a identificação de pessoas submetidas à privação de liberdade é indispensável para a garantia de direitos dentro e fora das prisões. “A falta de documentos civis básicos afeta a possibilidade de exercício de direitos e impede o acesso a políticas públicas, como as de educação, saúde e trabalho. Estamos nos referindo à lamentável constatação de que o sistema carcerário brasileiro, no contexto de crise em que se encontra, abriga cidadãos invisíveis, pessoas anônimas”, disse.

Para o coordenador do Departamento de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e do Sistema de Execução de Medidas Socioeducativas (DMF/CNJ), juiz Luís Geraldo Lanfredi, a construção de um banco de dados confiável das pessoas privadas de liberdade e egressas do sistema penitenciário assume caráter de política pública. “Buscando entender quem são essas pessoas e quais são suas necessidades e vulnerabilidades, o poder público pode desenvolver ações com foco mais claro, fortalecendo o retorno delas ao convívio social após o cumprimento de suas penas. Essa ação, aliada a outras desenvolvidas no âmbito do DMF, modernizam a execução penal no país”, afirma.

Em junho, o CNJ assinou termo de cooperação técnica com o TSE para cadastro biométrico da população privada de liberdade, possibilitando a emissão de documentos como o Documento Nacional de Identidade (DNI). Técnicos do TSE também participam do desenvolvimento das ações de coleta e manuseio de equipamentos, assim como na elaboração dos acordos de cooperação com institutos de identificação estaduais.

Fonte: Recivil

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