SINOREG-MT – CONVOCAÇÃO ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA

Assembleia Geral Ordinária

Convocação SINOREG MT para Eleições

No exercício da Presidência, e, com base nos Art. 21, Inciso III; Art. 28, Inciso I , §1º deste, em suas alíneas a e b, convoco à todos os Titulares dos Serviços Notariais e de Registros Públicos de Mato Grosso à comparecerem no dia 14 de maio de 2018, na Rua Holanda, nº 47, Bairro Santa Rosa, CEP 78.040-225, na cidade de Cuiabá-MT (Sede da ANOREG MT), às 08h30 1ª Convocação e 2ª Convocação às 09h30 para a seguinte ordem do Dia:

– Prestação de Contas;

– Eleição para Composição da Diretoria e do Conselho Fiscal:

– Sendo o dia 27/04/2018 o prazo para registro de chapas, no horário comercial.

– Sendo o dia 07/05/2018 o prazo para impugnação de candidatos.

– Quórum de no mínimo 50% de Associados para 1ª Convocação e com qualquer número de Associados presentes para 2ª Convocação.

– Conforme Art. 36 do Estatuto, o voto por procuração se dará por procuradores que só poderão representar até 03 (três) associados, que terão direito de voz e votos correspondentes.

– Assuntos Gerais.

GLÓRIA ALICE FERREIRA BERTOLI
PRESIDENTE DO SINOREG/MT

Fonte: Anoreg/MT | 11/04/2018.

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STJ: Judiciário não pode substituir TR na atualização do FGTS, decide Primeira Seção

A Primeira Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve a TR como índice de atualização das contas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Em julgamento de recurso especial repetitivo, o colegiado, de forma unânime, estabeleceu a tese de que “a remuneração das contas vinculadas ao FGTS tem disciplina própria, ditada por lei, que estabelece a TR como forma de atualização monetária, sendo vedado, portanto, ao Poder Judiciário substituir o mencionado índice”.

A tese firmada vai orientar todos os processos com objeto semelhante que tramitam nas instâncias ordinárias, em todo o território nacional. De acordo com as informações do sistema de repetitivos do STJ, onde a controvérsia está cadastrada como Tema 731, mais de 409 mil ações aguardavam a conclusão desse julgamento.

Inflação

O Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente de Santa Catarina, que figura como recorrente, alegou que a TR deixou de refletir as taxas de inflação a partir de 1999, prejudicando o saldo de FGTS dos trabalhadores. Defendeu a aplicação do INPC ou do IPCA, ou de outro índice, para repor as perdas decorrentes da inflação nas contas vinculadas do FGTS.

A Caixa Econômica Federal, por outro lado, defendeu a aplicação da TR como índice de correção, alegando que o FGTS não tem natureza contratual, pois sua disciplina é determinada em lei, inclusive a correção monetária que a remunera.

Ao negar provimento ao recurso do sindicato, o ministro relator, Benedito Gonçalves, destacou que “o caráter institucional do FGTS não gera o direito, aos fundistas, de eleger o índice de correção monetária que entendem ser mais vantajoso”.

Segundo o relator, a discussão a respeito dos índices aplicáveis ao FGTS não é nova, já tendo sido objeto de análise pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que decidiu que, diferentemente das cadernetas de poupança, regidas por contrato, o FGTS tem natureza estatutária.

“Tendo o legislador estipulado a TR como o índice legal de remuneração das contas vinculadas ao FGTS, não pode tal índice ser substituído por outro pelo Poder Judiciário, simplesmente sob a alegação da existência de outros índices que melhor repõem as perdas decorrentes do processo inflacionário, porque tal providência está claramente inserida no âmbito de atuação do Poder Legislativo, sob pena de vulnerar o princípio da separação dos poderes”, explicou o relator.

Projetos

O ministro afirmou que a mudança no índice é tarefa legislativa. Ele citou em seu voto que tramitam no Congresso Nacional projetos de lei que objetivam compensar, por meio de aportes públicos, a diferença entre os saldos das contas do FGTS e a inflação.

“Ressoa evidente, pois, que o pleito do recorrente está inserido no âmbito da competência do Poder Legislativo, e a atuação do Poder Judiciário só estaria legitimada se houvesse vácuo legislativo ou inércia do Poder Legislativo, hipóteses essas não verificadas no caso concreto”, destacou.

Dessa forma, para Benedito Gonçalves, o Poder Judiciário não pode substituir o índice de correção monetária estabelecido em lei. O ministro frisou que o FGTS é fundo de natureza financeira e ostenta característica de multiplicidade, pois, além de servir de indenização aos trabalhadores, possui a finalidade de fomentar políticas públicas.

Preliminar

Antes de dar início ao julgamento do repetitivo, a Primeira Seção apreciou preliminar suscitada pelo relator a respeito da continuação ou não do julgamento no STJ em face de ação semelhante que ainda será apreciada no STF.

Os ministros, por maioria, decidiram dar continuidade à apreciação do recurso. O processo que tramita no STF também discute a correção monetária dos saldos do FGTS e não tem data prevista para entrar em pauta.

Recursos repetitivos

O novo Código de Processo Civil (CPC/2015) regula a partir do artigo 1.036 o julgamento por amostragem, mediante a seleção de recursos especiais que tenham controvérsias idênticas. Ao afetar um processo, ou seja, encaminhá-lo para julgamento sob o rito dos recursos repetitivos, os ministros facilitam a solução de demandas que se repetem nos tribunais brasileiros.

A possibilidade de aplicar o mesmo entendimento jurídico a diversos processos gera economia de tempo e segurança jurídica.

No site do STJ, é possível acessar todos os temas afetados, bem como saber a abrangência das decisões de sobrestamento e as teses jurídicas firmadas nos julgamentos, entre outras informações.

Esta notícia refere-se ao(s) processo(s): REsp 1614874

Fonte: STJ | 11/04/2018.

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TJ/AP: Reunião estreita cooperação entre Corregedoria dos Cartórios Extrajudiciais e Conselhos Tutelares de Macapá

A juíza Liége Cristina de Vasconcelos Ramos Gomes, titular da 1ª Vara Cível e de Fazenda Pública da Comarca de Macapá e Corregedora Permanente dos Cartórios Extrajudiciais, e a promotora de Justiça Eliana Mena Cavalcante, estiveram reunidas com as presidentes dos Conselhos Tutelares de Macapá, Huelma Correa Medeiros (zona Sul) e Martinha Souza dos Santos (Zona Norte), para estreitar laços de cooperação e buscar esclarecimentos de como ocorrem as práticas cartorárias na emissão de assentos (registros de nascimento e óbitos) bem como a realização do registro de recém-nascido nas maternidades públicas de Macapá. O encontro ocorreu na última sexta-feira (6).

Na reunião também foi discutida a situação dos registros de nascimento das crianças e adolescentes em situação de risco social e que precisam de abrigamento; gratuidade de atos e indicação das demandas atendidas nos plantões extrajudiciais.

A juíza Liége Gomes disse que o momento serviu ainda para informar quais as atribuições dos cartórios extrajudiciais e dos conselhos tutelares permitindo com isso que o trânsito das informações seja mais fidedigno e ágil entre os órgãos que fazem a rede de proteção à criança e ao adolescente.

“Nós estamos na era digital que facilita uma comunicação mais ágil e segura, portanto essa troca de informação também tem que ser por meio de malote, e-mail ou outra forma mais rápida e com baixo custo tanto para os conselhos quanto para os cartórios”, afirmou a magistrada.

Ainda como resultado da reunião, a juíza Corregedora fará uma visita ao Hospital da Mulher Maternidade Mãe Luzia na quinta-feira (12), às 10 horas, para saber como está o processo de emissão de registros de nascimento ou óbito pelo cartório daquela unidade.

Fonte: TJ/AP | 11/04/2018.

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