Sinoreg/AM recebe certidão de registro sindical na capital federal

O Sindicato dos Serviços Notariais e de Registro no Estado de Amazonas (Sinoreg/AM), recebeu nesta segunda-feira, 26/2, em Brasília, do Secretário das Relações do Trabalho, Carlos Lacerda, a Certidão de Registro Sindical emitida pelo Ministério do Trabalho (MTB).

A entrega foi o resultado da mobilização da categoria e dos dirigentes sindicais juntamente com o ministério. Além do secretário, estavam presentes o Diretor da entidade, David Gomes David, que representou o presidente do Sinoreg no Amazonas,Marcelo Lima Filho e a assessora sindical da Confederação Nacional de Notários e Registradores (CNR), Jackeline Barreto.

Lacerda explicou que a certidão é um ato de concessão pelo poder público, que torna pública a existência da entidade e a legitimidade para representar a sua categoria. Por isso, reforça que os servidores dessa nova gestão do MTb estão desenvolvendo um grande esforço.

De acordo com David, trata-se de um fato que marca a história do sindicato, que busca lutar para que os notários e registradores do estado sejam reconhecidos.

Para Marcelo Lima Filho um passo relevante para o fortalecimento da categoria profissional dos notários e registradores foi dado hoje. Temos a partir desta certidão, o reconhecimento formal necessário à legítima representação sindical dos delegatários extrajudiciais do Amazonas.

A assessora da Confederação declarou que até chegar nesse momento foi um longo processo de trabalho dos dirigentes sindicais e sua assessoria.

“Esperamos que esse ato se repita mais vezes, para fomentar a adesão de outros sindicatos, aprimorar sua organização e complementar o trabalho dentro de um sistema nacional”, afirmou Jackeline.

Fonte: Anoreg/BR – Anoreg/AM | 27/02/2018.

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Desburocratização é destaque na pauta do Plenário

O Plenário do Senado pode votar nesta semana projetos com objetivo de diminuir a burocracia no país. A pauta tem três matérias que foram elaboradas pela Comissão Mista de Desburocratização e apresentadas como sugestão no encerramento dos trabalhos legislativos do ano passado.

Cartórios

Um dos projetos autoriza a ampliação dos horários de funcionamento dos cartórios (PLS 15/2018). De acordo com a legislação (Lei dos Cartórios – Lei 8.935/1994), os horários e dias de funcionamento de cartórios obedecem a determinação do juizado competente da localidade, respeitado o mínimo de seis horas diárias de atendimento. Nos fins de semana e feriados, o atendimento funciona com o esquema de plantão. O projeto autoriza o funcionamento dos cartórios em horários e dias extras ao previamente determinado, a critério dos tabeliães, desde que haja autorização do juiz.

Outro projeto da desburocratização que poderá ser votado (PLS 17/2018) muda a Lei dos Cartórios, para obrigar os serviços notariais e de registro a intermediar pedidos dos usuários relativos a atos de outras serventias. Atualmente, os cartórios só podem realizar atos dentro do município de sua delegação. Pelo projeto, terão a obrigação de intermediar os serviços e entrega de documentos de cartórios de outras regiões.

Veículos como garantia

O Plenário também poderá votar o projeto que permite a venda, a alienação ou o uso de veículo como garantia, mesmo que haja débitos tributários ou administrativos, como IPVA e multas, por exemplo (PLS 16/2018). Atualmente, para transferir a propriedade ou usar o veículo como garantia em um financiamento, os órgãos públicos exigem a quitação desses débitos.

O texto também acaba com a obrigatoriedade de vistorias e de apresentação de certidão negativa de dívidas tributárias quando alguém for negociar o bem. A ideia é separar as obrigações administrativas e tributárias da esfera relativa à legislação civil, ou seja, o negócio que envolve o veículo como um bem. Pelo o texto, o carro só fica indisponível no caso de restrições relativas à legislação civil, como é o caso de uma empresa sob intervenção, por exemplo. A nova regra, no entanto, não impedirá o Estado de cobrar as dívidas.

Segurança pública

O tema da segurança pública continua como uma das prioridades. Consta da pauta o projeto (PLS 25/2014) da senadora Ana Amélia (PP-RS) que determina que os créditos orçamentários programados para o Fundo Penitenciário Nacional (Funpen) não poderão mais ser contingenciados, independentemente da situação fiscal do governo naquele momento. Criado em 1994, o Funpen destina recursos para a gestão do sistema carcerário. Além disso, financia atividades como reformas, ampliação de estabelecimentos e aperfeiçoamento do serviço prisional.

Um outro projeto que pode ser votado (PLS 548/2011) é o do ex-senador e atual prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (PRB) que confere à Polícia Federal a tarefa de investigar crimes praticados por organizações paramilitares e milícias armadas. Isso se dará quando for comprovado o envolvimento de agente pertencente a um órgão de segurança pública estadual.

Acordos internacionais

A pauta do Plenário ainda traz três projetos que tratam de acordos internacionais. O primeiro é o acordo de cooperação técnica entre o governo brasileiro e o governo da República do Djibouti (PDS 240/2017). Assinado em 2012 na capital do país africano, a parceria prevê a participação de ambos países em projetos e programas de interesse comum, podendo ocorrer a participação de organizações civis ou de outros países. A vigência do acordo é de cinco anos, e será automaticamente prorrogada por períodos iguais e sucessivos, se não houver desacordo entre os países.

O segundo projeto trata do acordo entre o Brasil e a União das Comores, república que compreende três ilhas no litoral africano. O acordo fortalece os laços de amizade entre os dois povos, com objetivo de “aperfeiçoar e estimular o progresso técnico e desenvolvimento socioeconômico dos dois países, por meio da colaboração entre seus programas e políticas correlatas e da criação de mecanismos institucionais necessários” (PDS 241/2017).

A pauta contém ainda o texto do acordo básico de cooperação técnica entre o governo do Brasil e a Secretaria-Geral Ibero-Americana, celebrado em Cádis (Espanha), em novembro de 2012 (PDS 242/2017). O acordo determina que o Brasil e a secretaria deverão atuar em conjunto “em prol do progresso econômico e social, mediante programas e projetos de cooperação técnica, intercambiando experiências, conhecimentos e práticas”.

Fonte: Agência Senado | 26/02/2018.

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Riachuelo é premiada pelo CNJ com Conciliação Extrajudicial no Procon

A rede varejista Lojas Riachuelo S/A foi a vencedora do VIII Conciliar é Legal na categoria Mediação e Conciliação Extrajudicial, premiação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que valoriza ações que pacificam conflitos e incentivam os meios consensuais na sociedade brasileira.

A fim de evitar que as reclamações dos clientes evoluíssem para processos judiciais em ações que sobrecarregam a Justiça e desgastam a empresa e os consumidores, a Riachuelo montou, no ano passado, um núcleo especializado no atendimento aos institutos de defesa dos consumidores (Procons) de todo o País.

Esse núcleo é chamado de “Célula especializada de atendimento ao Procon”.A coordenadora de Processos e Melhorias da Riachuelo, Manoela Couto, comenta que o objetivo foi reduzir o prazo de solução das demandas dos clientes de cinco a 10 dias para 12 horas, diminuindo os riscos de judicialização das reclamações.

 “Sentimos necessidade de evitar que essas demandas se transformassem em processos. Ao mesmo tempo, passamos a atuar com mais agilidade para fazer o resgate do cliente que recorre ao Procon”.

Neste canal, as principais demandas para conciliação são: mudança de parcelamento de compras com juros, renegociação de débitos, cancelamento de cartão, cancelamento de produtos financeiros e parcelamento de fatura.

Conciliação extrajudicial

A criação da “Célula especializada de atendimento ao Procon” demandou investimento de R$ 1.800,00 para a Riachuelo, basicamente na instalação de um sistema de telefones com número único para atendimento aos Procons espalhados pelo Brasil.

A partir disso, todos esses órgãos passaram a centralizar o contato com a Riachuelo por esse canal. Além dessa linha direta com os órgãos de defesa dos consumidores, a companhia treinou funcionários da sua área de atendimento, o Contact Center, para lidar especificamente com as demandas dos clientes que procuram os Procons.

 “Antes não tínhamos esse canal direto, o setor jurídico atendia as demandas e repassava para as várias áreas, levando mais tempo para dar as respostas. Agora, um funcionário do Contact Center entra em contato com o representante do Procon que recebeu a demanda ou, mesmo, com o cliente.

Esse novo procedimento deu mais rapidez na solução das questões”, disse Manoela Couto. Além da ação direta com os Procons, os atendentes também entram em contato com os clientes que registram reclamações por diferentes meios (email, telefone, redes sociais e e-commerce) para evitar a judicialização das reclamações. A iniciativa faz diferença, considerando que a Riachuelo tem 25 milhões de clientes e  recebe uma média de 290 reclamações por mês.

Fonte: CNJ | 27/02/2018.

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