ARPEN-SP CONVIDA OFICIAIS DA CAPITAL PARA REUNIÃO SOBRE APOSTILAMENTO DE DOCUMENTOS NA PRÓXIMA TERÇA-FEIRA (20.12)

A Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado de São Paulo (Arpen-SP) convida os Oficiais da Capital paulista para reunião que debaterá o Apostilamento de Documentos com base na Convenção da Haia, normatizado na última semana pelo Provimento nº 58/2016 da Corregedoria Nacional de Justiça.

O encontro ocorrerá na próxima terça-feira (20.12), às 14h na sede da Arpen-SP (Praça João Mendes, 52, 11º andar, Centro, São Paulo – SP).

Fonte: Arpen/SP | 16/12/2016.

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PROVIMENTO CGJ N° 69/2016 ALTERA REDAÇÃO DAS NSCGJ/SP

O Provimento CGJ n° 69/2016, publicado hoje no Diário de Justiça Eletrônico, altera parcialmente redação das NSCGJ/SP.

Clique aqui para ler o documento na íntegra.

Fonte: CNB/SP – DJE/SP | 16/12/2016.

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STJ: Banco pagará danos morais por aceitar hipoteca de imóvel quitado

A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) rejeitou recurso do Banco de Brasília, condenado a pagar indenização por danos morais ao proprietário de um imóvel dado em garantia à instituição financeira pela construtora, mesmo após a quitação da unidade junto à empresa. Além dos danos morais, a sentença declarou a alienação sem efeitos e determinou a liberação do imóvel.

O ministro relator do recurso no STJ, Paulo de Tarso Sanseverino, disse que, embora o banco tenha por atividade principal a intermediação de capital, é sua responsabilidade certificar-se do estágio da incorporação imobiliária, bem como verificar se os compradores tinham sido informados sobre a alienação proposta pela construtora.

Para o magistrado, tal procedimento diz respeito aos princípios da boa-fé e da função social do contrato, em sua eficácia transubjetiva.

Dever de cooperação

“O princípio da função social do contrato, além de produzir efeitos entre as partes, alcança também terceiros, especialmente em hipóteses como a dos autos, em que há uma evidente conexão entre a alienação fiduciária em garantia e o contrato de compra e venda de unidade imobiliária, de modo que essa interconexão entre os contratos não pode ser ignorada pelas partes”, explicou o ministro.

Os ministros da Terceira Turma destacaram a particularidade do caso, já que a alienação junto ao banco foi feita pela construtora após os compradores quitarem a unidade perante a empresa. Além disso, a alienação foi feita sem conhecimento prévio por parte deles.

O colegiado destacou que houve “contrariedade ao princípio da boa-fé objetiva, especificamente quanto ao dever de cooperação, tendo em vista a recusa do banco em substituir a garantia, após tomar ciência de que a unidade habitacional se encontrava quitada”.

Repetitivo

O ministro Sanseverino lembrou que as particularidades do caso possibilitaram o julgamento da demanda, sem aguardar o julgamento do Recurso Especial 1.175.089, afetado à sistemática dos repetitivos (Tema 573).

Nessa demanda, a Segunda Seção vai discutir o alcance da hipoteca constituída pela construtora junto a instituição financeira – se tal medida prevalece em relação aos compradores do imóvel.

O julgamento pode revisar ou reafirmar a Súmula 308 do STJ, segundo a qual “a hipoteca firmada entre a construtora e o agente financeiro, anterior ou posterior à celebração da promessa de compra e venda, não tem eficácia perante os adquirentes do imóvel”.

Leia o acórdão.

Esta notícia refere-se ao(s) processo(s): REsp 1478814

Fonte: STJ | 16/12/2016.

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