Pessoas Inesperadas

"Para que ninguém se vanglorie diante Dele." (1 Coríntios 1:29)

Quais as qualidades que Deus procura na pessoa que pretende usar? Ele está à procura de um grande intelecto? De alguém com muitos certificados dependurados em sua parede? De um líder nato?

Em toda a Escritura e em toda a história da igreja cristã, Deus tem feito coisas inesperadas com pessoas inesperadas. Ele tem feito coisas extraordinárias através de pessoas comuns.

Ele escolheu Davi, um jovem pastor, para liderar a nação de Israel. Ele queria alguém para liderar um exército e escolheu um covarde: Gideão. É quase como se o Senhor se desviasse de seu caminho para escolher e ressuscitar alguém.

O apóstolo Paulo explicou para a igreja em Corinto que Deus escolhe as pessoas comuns para que todos possam ver que a glória pertence a Ele:

"Irmãos, pensem no que vocês eram quando foram chamados. Poucos eram sábios segundo os padrões humanos; poucos eram poderosos; poucos eram de nobre nascimento. Mas Deus escolheu as coisas loucas do mundo para envergonhar os sábios, e escolheu as coisas fracas do mundo para envergonhar as fortes. Ele escolheu as coisas insignificantes do mundo, as desprezadas e as que nada são, para reduzir a nada as que são, para que ninguém se vanglorie diante Dele." (1 Coríntios 1: 26-29)

Quando eu cheguei a Cristo, não era um astro do esporte, um músico de rock ou alguém importante. Eu era apenas um confuso garoto de 17 anos. O trabalho de Deus é o grande responsável por todas as coisas boas que aconteceram em minha vida. É verdade. Qualquer um pode notar isso claramente.

Deus pode usar pessoas comuns para tocar o mundo. Deixe que Ele o use e veja o que Ele pode fazer!

Clique aqui e leia o texto original.

Fonte: Devocionais Diários | 06/10/2014.

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O Filho do homem

* Amilton Alvares

Nobres e significativos são todos os títulos de Jesus. Ele é O Filho de Deus, Cordeiro de Deus, Príncipe da Paz, Emanuel, Pai da Eternidade, Salvador e muito mais.

No entanto, no Evangelho de Mateus, é o próprio Senhor Jesus quem insiste em se apresentar como "O Filho do homem"; são dez* referências só nesse livro: "O Filho do homem perdoa pecados (9.6), é amigo de pecadores (11.19) e semeia a boa semente" (13.37); "há de vir na glória de seu Pai (16.27), todos os povos da terra se lamentarão e verão o Filho do homem vindo sobre as nuvens com poder e muita glória (24.30); O Filho do homem então se assentará no trono de sua glória" (25.31).

  • Parece estranho, paradoxal, mas por que o Filho de Deus gosta tanto de ser chamado de "O Filho do homem"?
  • Por que Deus aceita essa identificação aviltante, que ofusca a sua divindade e manifesta a humanidade de Jesus?
  • Por que Ele aceitou viver humildemente entre nós, esvaziando-se da glória de Deus?
  • Que propósito teria o Criador nessa simbiose da perfeição com a imperfeição, nessa mistura de Deus e de homem?

Não podemos compreender isso sem retornar ao Gênesis, o livro dos começos. No Éden, a vida era perfeita, não havia sofrimento, não havia dor, nem morte. Nossos primeiros pais – Adão e Eva, entretanto, fizeram uma escolha equivocada; violaram a lei de Deus e o pecado entrou na raça humana. O homem separou-se de Deus, carregando sobre si uma terrível sentença de morte, a morte espiritual, que impõe separação entre Deus santo e o homem pecador. Só que apesar de tudo isso, prevaleceu o amor de Deus: enquanto o homem rompia em desobediência, Deus preparou um plano de resgate da sua criatura mais preciosa; o prisioneiro do pecado e escravo do engano não foi abandonado à própria sorte.

A sentença de morte fora pronunciada antes mesmo da transgressão; depois, só restava a Deus executar a pena do condenado. A morte era inevitável, mas a partir dessa dura realidade é possível compreender então o sentido desse magnífico título de Jesus – O Filho do homem. A conta (a pena), que era nossa, foi paga por Deus que se fez homem, sofrendo Ele mesmo, na própria carne (de Jesus), a execução da sentença que nos era inteiramente desfavorável. Por isso, Isaías profetizara setecentos anos antes do Calvário de Cristo: "O castigo que nos traz a paz estava sobre Ele" (Is. 53.5).

Esse é o sentido do sacrifício vicário de Cristo; a causa e a razão da morte substitutiva de Jesus em favor de todo aquele que crê. Deus se fez homem; assumiu a culpa do homem, na cruz. E abriu a porta do céu para todo pecador que se arrepende.

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* Mateus 8:20, 9:6, 11:19, 12:8, 13;37, 16:27, 19:28, 24:30, 25:31 e 26:24

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* O autor é Procurador da República aposentado, Oficial do 2º Registro de Imóveis, Títulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurídica da Comarca de São José dos Campos/SP, colaborador do Portal do Registro de Imóveis (www.PORTALdoRI.com.br) e colunista do Boletim Eletrônico, diário e gratuito, do Portal do RI.

Como citar este artigo: ALVARES, Amilton. O FILHO DO HOMEM. Boletim Eletrônico do Portal do RI nº. 041/2014, de 28/02/2014. Disponível em https://www.portaldori.com.br/2014/02/28/o-filho-do-homem/. Acesso em XX/XX/XX, às XX:XX.

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Do Meu ou do Seu Jeito?

"Ouçam agora, vocês que dizem: 'Hoje ou amanhã iremos para esta ou aquela cidade, passaremos um ano ali, faremos negócios e ganharemos dinheiro'. Vocês nem sabem o que lhes acontecerá amanhã! Que é a sua vida? Vocês são como a neblina que aparece por um pouco de tempo e depois se dissipa." (Tiago 4:13-14)

A Bíblia não condena a pessoa que faz planos para o futuro. Em vez disso, critica a pessoa que faz esses planos sem levar em conta a vontade de Deus. Isso é perigoso. Deus não divide a sua glória com ninguém. Não há nada de errado em fazer planos, desde que considerando a vontade de Deus. Paulo disse aos crentes em Éfeso que voltaria, "se for da vontade de Deus" (Atos 18:21). Ele escreveu aos Coríntios que ele planejava outra visita "Se o Senhor permitir" (1 Coríntios 4:19). Em outras ocasiões, Paulo falou de seus planos para fazer certas coisas e como o Senhor mudou seus planos. Temos os nossos planos, nossos propósitos e compromissos. Mas o Senhor pode nos redirecionar.

Jesus nos ensinou a orar: "Seja feita a Tua vontade" (Lucas 11:2). Nossas orações serão eficazes e bem sucedidas quando alinhamos a nossa vontade à vontade de Deus e oramos de acordo com isso. Oração não é conseguir que nossa vontade seja realizada no céu, mas sim conseguir que a vontade de Deus seja realizada na Terra. Não é mover Deus para o nosso caminho, mas nos movermos para o caminho que Deus tem para nossa vida. Precisamos nos lembrar que a Sua vontade pode ser diferente da nossa. E que temos que estar dispostos a aceitar isso.

Nunca tenha medo de confiar um futuro desconhecido a um Deus conhecido. Podemos sempre nos voltar para a promessa de Jeremias 29:11: "'Porque sou eu que conheço os planos que tenho para vocês', diz o Senhor, 'planos de fazê-los prosperar e não de lhes causar dano, planos de dar-lhes esperança e um futuro.'"

Os planos de Deus para você são sempre melhores que quaisquer planos que você tenha para si mesmo. Portanto, não tenha medo da vontade de Deus, mesmo que ela seja diferente da sua.

Fonte: Site Devocionais Diários I 31/12/13

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