Servo Sofredor

"Mas ele foi transpassado por causa das nossas transgressões, foi esmagado por causa de nossas iniquidades; o castigo que nos trouxe paz estava sobre ele, e pelas suas feridas fomos curados." (Isaías 53:5)

Alguém já disse que a ignorância é uma virtude. Em certos casos, acho que isso é mesmo verdade. Se eu tivesse a oportunidade de saber hoje todo o meu futuro, eu preferiria não saber.

Mas Jesus, sendo Deus, sabia tudo sobre Seu futuro. Quando Ele orou no Jardim do Getsêmani na véspera de Sua morte, Jesus sabia que morreria em uma cruz romana. Ele sabia da sua iminente humilhação, flagelação e angústia espiritual. A noite anterior à crucificação de Jesus foi um momento insuportável de sofrimento em Sua vida.

No Jardim do Getsêmani, podemos ver que a tristeza e o pesar de Cristo cumprem a profecia de Isaías, dizendo que o Servo Sofredor seria "um homem de tristeza e familiarizado com o sofrimento" (Isaías 53:3).

Jamais poderemos compreender a angústia que Jesus experimentou naquele momento. Mas lembre-se que Hebreus 4:15-16 nos diz: "Pois não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas, mas sim alguém que, como nós, passou por todo tipo de tentação, porém, sem pecado. Assim sendo, aproximemo-nos do trono da graça com toda a confiança, a fim de recebermos misericórdia e encontrarmos graça que nos ajude no momento da necessidade."

O autor de Hebreus está dizendo que você não está sozinho. Jesus sabe o que acontece em sua vida. Ele é o Sumo Sacerdote que experimentou os problemas que você está passando. Jesus passou por aquele tempo terrivelmente difícil, experimentando profunda solidão e abandono.

Então, lembre-se: na próxima vez que você estiver sofrendo, saiba que Jesus sabe pelo que você está passando. Ele é seu Sumo Sacerdote que está ao seu lado. E o mais importante: você pode aproximar-se d'Ele e receber ajuda.
 

Clique aqui e leia o texto original.

Fonte: Devocionais Diários | 18/08/2014.

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Cura para quem busca

* Amilton Alvares

O relato bíblico de Lucas 5 mostra o encontro de Jesus de Nazaré com um leproso. O diálogo e o relacionamento têm uma simplicidade impactante. O leproso assume a postura de reverência e submissão diante de Jesus e, prostrado, com o rosto em terra, suplica: – “Se quiseres, podes purificar-me”. Jesus estende a mão, toca no homem e diz: – “Quero. Seja purificado”. E imediatamente a lepra o deixou (Lc. 5:12-13).

Esse encontro preparado por Deus mostra a simplicidade e a dimensão da fé. Mais do que o próprio querer, aquele homem tinha noção da autoridade e poder de Jesus Cristo. Ele sabia que Jesus podia curar qualquer enfermidade ou realizar qualquer feito. O leproso sabia que para Deus não há impossíveis (Lc.18.27).

Esse mesmo poder que se manifestou na vida daquele homem permanece disponível no tempo presente. É para quem quer. É para quem crê. O mesmo toque sobrenatural, que cura a enfermidade física, pode curar a doença da alma. O pecado é o assassino da alma, mas Jesus é a salvação. Tão simples quanto o diálogo com o leproso é a mensagem do Evangelho – “Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá; e quem vive e crê em mim não morrerá eternamente” (Jesus de Nazaré em João 11.25-26).

Deus prepara encontros do homem e da mulher com o Salvador. Podemos não enxergar, mas a mensagem simples do Evangelho anda muito perto de nós; está rondando, cercando a gente. Deus usa um amigo, um artigo de jornal, um livro, um filme, uma entrevista num jogo de futebol e até mesmo uma conversa com um estranho. Deus sempre está falando, Deus coloca anjos em nosso caminho, no entanto muitas vezes não queremos ver e ouvir.  O plano perfeito de Deus é que todos se salvem. Lamentavelmente, a realidade é outra; e revela que muitos serão chamados, poucos são os escolhidos (Mateus 22.14).

A cura está ao alcance de todos. É para quem quer. É para quem busca. Entretanto, para que haja cura, todos nós precisamos ter o nosso dia de leproso; com fé; em reverência e submissão diante da autoridade do Salvador. Jesus quer tocar em você. Ele só espera o seu pedido.

Para Meditação: “Peçam, e lhes será dado; busquem, e encontrarão; batam e a porta lhes será aberta. Pois todo o que pede, recebe; o que busca, encontra; e àquele que bate, a porta será aberta” (Mateus 7:7-8)

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* O autor é Procurador da República aposentado, Oficial do 2º Registro de Imóveis, Títulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurídica da Comarca de São José dos Campos/SP, colaborador do Portal do Registro de Imóveis (www.PORTALdoRI.com.br) e colunista do Boletim Eletrônico, diário e gratuito, do Portal do RI.

Como citar este artigo: ALVARES, Amilton. CURA PARA QUEM BUSCA. Boletim Eletrônico do Portal do RI nº. 097/2014, de 26/05/2014. Disponível em https://www.portaldori.com.br/2014/05/26/cura-para-quem-busca/. Acesso em XX/XX/XX, às XX:XX.

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TJ/SP DETERMINA QUE PLANO DE SAÚDE FORNEÇA MEDICAMENTO A PACIENTE COM CÂNCER

A 7ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo manteve decisão de primeira instância e condenou um plano de saúde a custear tratamento de um paciente com câncer.

 

A operadora havia se negado a fornecer os medicamentos Irinotecan e Zofran sob alegação de que eram experimentais e não constavam do rol de coberturas contratuais. O juízo não acolheu esses argumentos e determinou o fornecimento das drogas, com prescrição médica, sob pena de multa diária de R$ 1 mil, além do pagamento de R$ 5 mil a título de indenização por dano moral.

 

Inconformado, o plano de saúde recorreu, sustentando que as cláusulas contratuais seriam válidas, redigidas em destaque, de forma clara e perfeitamente compreensível, em conformidade com o Código de Defesa do Consumidor.

 

O relator do recurso, desembargador Mendes Pereira, garantiu que “não pode a demandada excluir ou limitar tratamento médico sem expressa previsão legal, não sendo razoável a recusa da cobertura questionada, pois, do contrário, estar-se-ia limitando a atuação dos médicos e impedindo o acesso de beneficiários de plano de saúde a tratamentos obtidos com os avanços da medicina e recomendados por profissionais especializados”.

 

O desembargador explicou, ainda, que “diante do quadro, tudo está a justificar a necessidade da medicação, conforme recomendação do médico, profissional qualificado para dizer qual é o tratamento mais adequado para possibilitar a cura da moléstia, evitar o sofrimento ou aumentar a sobrevida do paciente”.

 

A votação foi unânime e teve a participação dos desembargadores Luis Mario Galbetti e Walter Barone.

 

A notícia refere-se a seguinte apelação: 0015452-03.2012.8.26.0011

 

Fonte: Comunicação Social TJ/SP I 31/08/2013.

 

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