Traga Foco à Sua Vida – Por Max Lucado

* Max Lucado

Quer trazer foco à sua vida? Faça o que Jesus fazia. Vá para casa, ame sua família, e cuide do que é seu! Seu primeiro campo de missão está sob o seu telhado. Como você acha que pessoas acreditarão em você do outro lado do mundo, se você não é acreditado pelas que estão do outro lado do corredor da sua casa?

Mas, Max, eu estou pronto para fazer grandes coisas para Deus! Ótimo! Faça-as no seu trabalho. Seja um bom funcionário. Chegue na hora, com uma boa atitude. Não reclame, nem se queixe. Faça como Colossenses 3:23 diz, “Tudo o que fizerem, façam de todo coração, como para o Senhor, e não para os homens.”

Por que você não para por alguns minutos e avalia sua direção? Pergunte a si mesmo, “Estou servindo a Deus agora?” Apesar do que tem controlado você no passado – nunca é tarde para colocar sua vida no caminho certo!

Fonte: Site do Max Luacdo – Devocional Diário | 27/04/2015.

Imagem: www.iluminalma.com | http://www.iluminalma.com/img/il_colossenses3_17.html.

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COMUNICADO CGJ/SP Nº 496/2015 – prazo de implantação do Arquivo de Segurança.

COMUNICADO CG Nº 496/2015

A Corregedoria Geral da Justiça COMUNICA aos Senhores Delegados e Responsáveis pelas unidades extrajudiciais do Estado de São Paulo que, em razão da edição do Provimento CG nº 14/2015, pelo qual se redefiniram alguns padrões técnicos e trouxe novo cenário e exigências às serventias, o início do prazo para composição dos arquivos de segurança passa a coincidir com a data de vigência do Provimento, ou seja, 15/04/2015

Fonte: ANOREG/SP – DJE/SP | 24/04/2015.

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STF: Judiciário não pode interferir em critérios fixados por banca examinadora de concurso

“Os critérios adotados por banca examinadora de concurso não podem ser revistos pelo Poder Judiciário.” Esta tese de repercussão geral foi fixada pelo Plenário do  Supremo Tribunal Federal, em sessão nesta quinta-feira (23), no julgamento do Recurso Extraordinário (RE) 632853. Por maioria de votos, os ministros reafirmaram jurisprudência do Tribunal e assentaram que, apenas em casos de flagrante ilegalidade ou inconstitucionalidade, a Justiça poderá ingressar no mérito administrativo para rever critérios de correção e de avaliação impostos pela banca examinadora. A decisão terá efeito em, pelo menos, 196 processos sobrestados em tribunais de todo o país, que discutem o mesmo tema.

O recurso foi interposto pelo governo cearense contra acórdão proferido pelo Tribunal de Justiça do Ceará (TJ-CE) que confirmou a anulação de 10 questões de concurso público, realizado em 2005, para preenchimento de vagas de enfermeiro no Programa Saúde da Família. Os candidatos alegavam que alguns dos itens impugnados possuíam mais de uma resposta correta e que existiam respostas baseadas em bibliografia que não constava do edital.

O relator do RE 632853, ministro Gilmar Mendes, ressaltou que a jurisprudência do STF é antiga no sentido de que o Poder Judiciário não pode realizar o controle jurisdicional sobre o mérito de questões de concurso público. O ministro destacou que a reserva de administração impede que o Judiciário substitua banca examinadora de concurso, por ser um espaço que não é suscetível de controle externo, a não ser nos casos de ilegalidade ou inconstitucionalidade. No entendimento do ministro, a jurisprudência do STF permite apenas que se verifique se o conteúdo das questões corresponde ao previsto no edital, sem entrar no mérito. Segundo ele, no caso dos autos, houve indevido ingresso do Judiciário na correção das provas.

Ao acompanhar o voto do relator, o ministro Teori Zavascki observou que a interferência do Judiciário em concursos públicos deve ser mínima, pois se os critérios da banca forem modificados com fundamento em reclamação de uma parcela dos candidatos, todos os outros concorrentes serão afetados, violando o princípio da isonomia. O ministro ressaltou que, ao determinar a correção de questões, especialmente em áreas fora do campo jurídico, o juiz precisaria substituir a banca por pessoa de sua escolha, pois não é especialista no assunto.

Ficou vencido o ministro Marco Aurélio, que não conhecia do recurso por entender que as teses sustentadas pelo governo do Ceará – interferência entre poderes e violação da isonomia – não foram examinadas pelo TJ-CE. No mérito o ministro também ficou vencido, pois considera ser possível questionar com maior abrangência a legitimidade de concurso público no Judiciário.

A notícia refere-se ao seguinte Processo: RE 632853.

Fonte: STF | 23/04/2015.

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